Toda escolha de Deus traz uma graça. Na passagem de São João1, 44-47ss, na Sagrada Escritura, vemos o caso interessantíssimo de Natanael, cuja resposta soa grosseira aos nossos ouvidos, mas que recebe de Jesus um elogio como resposta. Foi olhando para os segredos do coração desse homem [Natanael] que Cristo diz: "Vem e segue-me!". O Senhor não escolheu os melhores. Ele não veio para os justos, mas para os pecadores, pois estes precisam do Reino de Deus.
Jesus Cristo escolhe os pecadores quando ninguém queria contato com eles. O Senhor convida pescadores, pobres, mulheres, marginalizados para segui-Lo como Seus discípulos. Naquela época, os discípulos escolhiam o mestre a quem queriam seguir, mas com Jesus foi diferente, pois Ele mesmo foi buscá-los [Seus discípulos].
São Paulo sabia da fraqueza que tinha e por isso diz: "Três vezes roguei ao Senhor que o apartasse de mim. Mas Ele me disse: Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força" (cf. II Coríntios 12, 8-9a).
Quando o Ressuscitado conquista seu coração e cultiva em você o desejo de segui-Lo, dá-lhe capacidade para fazê-lo. Muitas vezes, nós caímos na tentação de pensar que o Senhor poderia pedir a outro o que está pedindo a nós. Talvez você seja o mais fraco de sua família e nem tenha ideia do que fazer para mudar a realidade de seu lar, mas foi você o escolhido para a realização daquela tarefa, naquele momento.
Não tenha medo dos "seus gigantes", pois Deus escolheu você para que seja luz entre os homens. Compreendendo isso, agora quando você olhar para a "montanha" de suas dificuldades poderá dizer: “Glória a Deus, é na fraqueza que sou forte!”. O Altíssimo está ao seu lado na luta!
Você quer ou não ser uma "janela aberta" em sua casa, para que a luz de Deus entre? Não tema, pois o Senhor lhe dará a graça necessária. Você não sofre sozinho, o Senhor o orienta e está ao seu lado!
Santo Agostinho foi muito perspicaz, ele queria seguir Jesus, mas sabia que era fraco e que a tentação o vencia constantemente. Um dia, percebeu que não era com suas forças nem com sua astúcia que venceria os problemas. A partir daquele momento, ele mudou sua oração, passando a dizer: "Senhor, dá-me o que me mandas, mas manda-me o queiras de mim".
Temos um jardim secreto em nosso coração, no qual só entra quem nós permitimos e dentro dele há um lugar mais secreto ainda, no qual só Deus consegue adentrar. Esses locais são os “sagrados” de nosso coração.
Não sei o que Natanael, que foi chamado de “Bartolomeu”, fez sob aquela figueira, não sei o que você também guarda em seu coração, mas Deus sabe. Da mesma forma que o Senhor não condenou esse apóstolo, mas o amou, Ele também faz com você.
É preciso ser sincero com o Todo-poderoso, ou seja, "sem máscaras". Deus é o único com o qual você pode ser quem realmente é, pois Ele nunca vai condená-lo. Diante d'Ele não tenha medo de arrancar as máscaras, independentemente do que você viveu no passado. O que Jesus disse a Natanel, Ele está hoje dizendo a você também.
Existe uma passagem que me ajuda muito e pode ajudá-lo também: "Meu filho, se entrares para o serviço de Deus, permanece firme na justiça e no temor, e prepara a tua alma para a provação" (cf. Eclesiástico 2,1) Todos nós, que somos do Senhor, sofremos provações, somos humilhados e traídos, mas não desistimos, pois somos d'Ele. Por isso, em todas situações de nossa vida precisamos nos dobrar diante de Deus.
A figueira na vinha
Um movimento, um organismo eclesial, será tanto mais fértil, frutuoso e fecundo na vida da Igreja quanto mais próximo ele permanecer de seu carisma original, de sua identidade.
A identidade de um seguimento, de um movimento, de uma graça, de uma nova expressão eclesial deve revelar em sua constituição aqueles (ou aquele!) elementos que traduzem a sua originalidade – a sua razão de ser.
Não se trata, obviamente, de uma originalidade absoluta, mas, antes, de uma novidade relativa, que visa colocar em relevo algum aspecto da graça da salvação que Deus esteja querendo acentuar em determinado momento da história. A isso se deve a eleição, a vocação específica, o chamado propriamente dito para se colocar em marcha algum Seu propósito.
A identidade do neo-pentecostalismo católico – ou da renovação carismática –, não se fundamenta primordialmente em uma espiritualidade de feições renovadas, ou em uma reflexão teológico-pastoral de tinturas que a aproximam do pentecostalismo protestante, ou ainda nas premissas de um “movimento” de carismas, de oração, ou de novas comunidades...
A renovação carismática (nome discutível!) que vem emergindo no seio da Igreja Católica há 4 décadas – e é bom que se diga, que começou sem nenhum planejamento humano – haure toda a sua identidade, toda a sua razão de ser, de uma experiência. Uma experiência não apenas religiosa, mas de Deus. E uma experiência cristã de Deus... Uma experiência de sentido!
Na centralidade da experiência cristã que a Renovação Carismática Católica faz de Deus encontra-se aquilo que se identifica essencialmente com o que a Bíblia descreve como sendo as conseqüências manifestadas na vida daqueles que foram batizados no Espírito Santo. Pois “se trata de uma experiência que muda a vida das pessoas”, afirmava Karl Rhaner...
A essa mudança na qualidade de vida das pessoas em conseqüência de uma nova experiência de fé é que se convencionou chamar nos últimos tempos de batismo no Espírito. (que, assim, de forma substantivada, não aparece na Sagrada Escritura). Mas que pode também ser chamada – essa experiência – de ser cheio do Espírito Santo, nova vinda do Espírito Santo (no sentido tomasiano, para quem já o recebeu antes), derramamento do Espírito ser mergulhado (“batizado”) no Espírito Santo –, entre outras expressões...
Conquanto valorize a presença dos carismas em seus serviços (ministérios), o exercício deles para a edificação da Igreja, o empenho pelo estabelecimento de uma cultura de Pentecostes, e a prática da espiritualidade de Pentecostes (que é universal, e pode estar a serviço de todas as outras espiritualidades), a Renovação Carismática Católica não pode – por mais nobre e ortodoxo que possa parecer – fundamentar sua práxis a partir do que quer que seja que não leve em conta, primordialmente – e de maneira muito explícita e bem cultivada – a experiência da efusão do Espírito, (que, aliás, precisa ser permanente, cf. CIC 667). Pois, para muitos cristãos, o fato de terem o Espírito (batizados que foram) não faz de suas vidas uma vida no Espírito. Isto é, não estão cheios do Espírito Santo. Mas todos os cristãos são convidados a entrar nessa dinâmica de encher-se progressivamente dele (cf. Ef 5,18). E a vida (como a dos apóstolos e a de tantos na história do cristianismo), muda...
A vida daquela figueira na vinha (Lc 13,6-9) será sempre muito apreciada se ela produzir cada vez mais – e melhores – figos! Caso ela passe a produzir uvas, será muito estranho aos olhos de Deus (que não a plantou ali para “fazer o que todo mundo já faz...”). Mas também se ela insistir em não produzir nada, poderá ouvir do Senhor: “Jamais nasça fruto de ti!” (cf. Mt 21,18-20)... Ou seja, não basta termos recebido de Deus a capacidade de produzirmos frutos... É preciso que efetivamente os produzamos...
Evangelizar é obra de todo e cada operário na vinha do Senhor. Mas cada um deve fazê-lo segundo o dom, o carisma recebido, segundo a identidade que lhe é própria. Há, sim, muita coisa em comum, a ser vivenciada por todos. Mas há uma tarefa específica para a qual o Senhor nos vocaciona, que, ainda que não deva ser entendida como um monopólio, deve ser abraçada como ofício próprio, como graça profética genuína a ser colocada a serviço de toda a comunidade, de toda a Igreja...
A identidade de um seguimento, de um movimento, de uma graça, de uma nova expressão eclesial deve revelar em sua constituição aqueles (ou aquele!) elementos que traduzem a sua originalidade – a sua razão de ser.
Não se trata, obviamente, de uma originalidade absoluta, mas, antes, de uma novidade relativa, que visa colocar em relevo algum aspecto da graça da salvação que Deus esteja querendo acentuar em determinado momento da história. A isso se deve a eleição, a vocação específica, o chamado propriamente dito para se colocar em marcha algum Seu propósito.
A identidade do neo-pentecostalismo católico – ou da renovação carismática –, não se fundamenta primordialmente em uma espiritualidade de feições renovadas, ou em uma reflexão teológico-pastoral de tinturas que a aproximam do pentecostalismo protestante, ou ainda nas premissas de um “movimento” de carismas, de oração, ou de novas comunidades...
A renovação carismática (nome discutível!) que vem emergindo no seio da Igreja Católica há 4 décadas – e é bom que se diga, que começou sem nenhum planejamento humano – haure toda a sua identidade, toda a sua razão de ser, de uma experiência. Uma experiência não apenas religiosa, mas de Deus. E uma experiência cristã de Deus... Uma experiência de sentido!
Na centralidade da experiência cristã que a Renovação Carismática Católica faz de Deus encontra-se aquilo que se identifica essencialmente com o que a Bíblia descreve como sendo as conseqüências manifestadas na vida daqueles que foram batizados no Espírito Santo. Pois “se trata de uma experiência que muda a vida das pessoas”, afirmava Karl Rhaner...
A essa mudança na qualidade de vida das pessoas em conseqüência de uma nova experiência de fé é que se convencionou chamar nos últimos tempos de batismo no Espírito. (que, assim, de forma substantivada, não aparece na Sagrada Escritura). Mas que pode também ser chamada – essa experiência – de ser cheio do Espírito Santo, nova vinda do Espírito Santo (no sentido tomasiano, para quem já o recebeu antes), derramamento do Espírito ser mergulhado (“batizado”) no Espírito Santo –, entre outras expressões...
Conquanto valorize a presença dos carismas em seus serviços (ministérios), o exercício deles para a edificação da Igreja, o empenho pelo estabelecimento de uma cultura de Pentecostes, e a prática da espiritualidade de Pentecostes (que é universal, e pode estar a serviço de todas as outras espiritualidades), a Renovação Carismática Católica não pode – por mais nobre e ortodoxo que possa parecer – fundamentar sua práxis a partir do que quer que seja que não leve em conta, primordialmente – e de maneira muito explícita e bem cultivada – a experiência da efusão do Espírito, (que, aliás, precisa ser permanente, cf. CIC 667). Pois, para muitos cristãos, o fato de terem o Espírito (batizados que foram) não faz de suas vidas uma vida no Espírito. Isto é, não estão cheios do Espírito Santo. Mas todos os cristãos são convidados a entrar nessa dinâmica de encher-se progressivamente dele (cf. Ef 5,18). E a vida (como a dos apóstolos e a de tantos na história do cristianismo), muda...
A vida daquela figueira na vinha (Lc 13,6-9) será sempre muito apreciada se ela produzir cada vez mais – e melhores – figos! Caso ela passe a produzir uvas, será muito estranho aos olhos de Deus (que não a plantou ali para “fazer o que todo mundo já faz...”). Mas também se ela insistir em não produzir nada, poderá ouvir do Senhor: “Jamais nasça fruto de ti!” (cf. Mt 21,18-20)... Ou seja, não basta termos recebido de Deus a capacidade de produzirmos frutos... É preciso que efetivamente os produzamos...
Evangelizar é obra de todo e cada operário na vinha do Senhor. Mas cada um deve fazê-lo segundo o dom, o carisma recebido, segundo a identidade que lhe é própria. Há, sim, muita coisa em comum, a ser vivenciada por todos. Mas há uma tarefa específica para a qual o Senhor nos vocaciona, que, ainda que não deva ser entendida como um monopólio, deve ser abraçada como ofício próprio, como graça profética genuína a ser colocada a serviço de toda a comunidade, de toda a Igreja...
Quer ser santo? Assuma que você é fraco!
É uma riqueza insondável este texto de São Paulo: II Coríntios 12,1-10. O apóstolo nos fala que, para seu espírito não se encher de orgulho e vaidade, foi lhe colocado um "espinho na carne".
Não é possível falar de crescimento humano se antes não falarmos de reconhecimento dos nossos limites. O bom treinador é aquele que vai saber salientar a qualidade do atleta, mas, sobretudo, vai saber encaminhá-lo para a superação dos limites. O primeiro passo é reconhecer em que nós precisamos melhorar. Contudo, esse é um grande desafio para todos nós, porque, lamentavelmente, as pessoas não estão preparadas para nos educar para a coragem. Sabe por quê? Porque muitas vezes os incentivos que nos são dados estão mais voltados para esquecermos as nossas fragilidades. Quando mostramos as nossas fraquezas há uma série de repreensões diante de nós.Você já reparou que nós não deixamos a criança chorar? Já reparou que quando o recém-nascido chora, nós fazemos de tudo para calar a boca dele? Fazemos uma série de "caras feias" para ver se calamos a criança, para tentar espantar a fragilidade.Nós, humanos, temos uma dificuldade imensa de lidar com a fragilidade do outro – ainda que seja filho da gente. Nós gostamos é de todo o mundo feliz! Não estamos preparados para encarar a fragilidade. Parece que a nossa educação está sempre voltada para nos revestir de uma coragem que nos faça esquecer nossos limites.Ter coragem é descobrir onde está a nossa fragilidade e ali trabalhar com um empenho um pouquinho maior. É não desconsiderar o que temos de bom, mas é também colocar atenção naquilo em que ainda temos de melhorar. Estamos em processo de feitura. Não estamos prontos, não somos perfeitos, estamos por ser feitos, estamos sendo feitos aos poucos. E no processo de ser feito aos poucos nós vamos descobrindo onde é que dói “esse espinho” de que fala o apóstolo dos gentios. Esse espinho muda de lugar. Quanto mais uma pessoa está aperfeiçoada no processo de ser gente, tanto maior é a facilidade de conhecer limites.Para você retirar um espinho, às vezes, é preciso deixar inflamar. É como se o seu corpo dissesse: “Isso não me pertence”. De qualquer jeito, nós temos de tirar aquilo que não nos pertence. Existem algumas inflamações do espírito, da personalidade, porque há pessoas que são tão aborrecidas que a gente não pode nem encostar nelas. São aquelas inflamações que se alastram.E aí é que entra a grande contribuição do Cristianismo, numa proposta antropológica. Porque Deus não quer que você seja um “anjinho” na terra, mas que você deixe de ser “inflamado”! Ele quer lhe mostrar as inflamações para que você lute contra elas.Cara feia, arrogância, tudo isso é complexo de inferioridade. Sabe qual é o “espinho”? O medo, a insegurança.Você já fez a experiência de viver uma palavra que fizesse com que saísse tudo o que estava estragado em seu interior? Língua afiada quer dizer: deixar toda a inflamação que está dentro de nós vir para fora. Ter condições de deixar “vazar” aquilo que antes desconhecíamos é admitir e reconhecer que somos frágeis. A pior ignorância é aquela que finge que sabe! Temos medo de mostrar que não aprendemos, que somos frágeis. Quantas vezes na nossa vida, por medo, perdemos a oportunidade de aprender.Muitas vezes, por medo de expor a nossa fragilidade, – porque parece que o mundo de hoje se esqueceu de mostrar a cultura do esforço que se fez para chegar aonde chegamos –, perdemos o direito de chorar. E por diversas vezes choramos e não sabemos por que estamos chorando.O ensinamento de Jesus é sempre o avesso do avesso. Quer ser santo? Assuma que você é fraco. Muitas vezes, neste processo de se conhecer, nós sangramos. E nós precisamos sangrar. Um dos maiores poetas da música diz isso.Quantas vezes você não se viu traduzido em uma canção de alguém que teve a coragem de sangrar, porque não teve medo de mostrar as próprias fragilidades?Nós somos todos iguais. Nós músicos somos todos iguais. Não adianta fingirmos que somos fortes ou ficar fingindo que não sentimos nada e que não temos medo. Eu não sei se existem mais de cinco pessoas que conhecem os seus segredos. Para quantas pessoas você teve coragem de sangrar? Pessoas que o enxergam por dentro são raras.Conversão é isso. É você educar o seu filho para que ele possa lhe contar onde estão os “espinhos”. O espinho não é o defeito, mas é a seta que nos mostra onde temos de trabalhar para que sejamos melhores.A vida vai perdendo a graça porque não nos deixamos sangrar. A gente sangra melhor nos momentos de intimidade, nos quais a gente tem coragem de tirar a couraça. É muito melhor admitir que temos medo. Para as pessoas é sempre doloroso ter de tirar os “espinhos” e ver vazarem as inflamações.Há tantas situações que nos deixam com o “coração na boca”. Muitas vezes, nós colocamos muito mais atenção naquilo que as pessoas acham de nós, do que no que nós pensamos de nós mesmos.Examine-se, você é uma pessoa que consegue levar o outro à cura. Em última instância, o que vai sobrar de nós é a nossa vontade de amar. Vamos descobrir o que hoje em nós está "infeccionado", porque é preciso sangrar, é preciso reconhecer-se frágil.
A pessoa do servo
“Na cultura grega, o servo, o escravo, é chamado de “aprosopos” que significa “sem face, sem rosto”. O escravo é um homem que não tem identidade, que não tem rosto. Esta é a cultura do passado. Jesus se abaixa, se faz servo. Observem que esse é um fato que chocou a vida dos discípulos. Deus serve ao homem, mas serve também aquele que se opõe, porque Jesus lava também os pés de Judas. E Jesus sabia que Judas o trairia. Pensem nesse amor de Jesus até mesmo em relação ao inimigo. Se isso é verdade, devemos tirar essa conclusão: servir é uma ação divina. Não é mandar, não é o impor-se, não é querer ser o primeiro. Mas o que vale na vida da Igreja é fazer-se pequeno, simples, humilde, pobre. Essa é a chave da vida da Igreja, a chave do mistério de Cristo, a chave do nosso mistério. Benditos aqueles que compreenderem isso. Se quisermos hoje operar no mundo, nós precisamos nos fazer servos do homem. Mesmo se nós utilizamos meios poderosos, nós somos servos da Igreja, servos do homem. Então, vejam aqui um Jesus que se faz próximo na realidade mais humilde, mais simples. Ele é próximo como o Bom Samaritano que ajuda aquele pobrezinho. Repito, ver esse Deus de joelhos aos pés do homem, diante de cada um de nós, esse é o Ágape, esse é o Amor, esse é Cristo. Se nós somos cristãos, devemos chegar a isso. Do contrário não podemos ser fermento no meio dos nossos irmãos. Se quisermos verdadeiramente dar a vida a Jesus Cristo para servir nossos irmãos, nós temos que ter essa realidade profunda. Servir, servir por Amor, servir amando. É no Amor que nós evangelizamos. Nós podemos ter todos os instrumentos, os meios, para levar o evangelho, mas se nós não temos o coração no evangelho, com a vida transmitirmos o evangelho, nós faliremos. Essa é a chave da vida da Igreja, da vida de cada um de nós”.
Dom de Ciência
“Pois a luz da ciência que eu derramo sobre todos é como a luz da manhã, e de longe eu a torno conhecida”. (Ecl 24,44)A palavra de Ciência, a palavra de conhecimento das coisas, das coisas da vida, das realidades são dons de Deus. Palavra de Ciência, ou palavra de conhecimento, dom de revelação, são a mesma coisa.
Nós precisamos aprender a verdade.
E a revelação da verdade dada por Deus, se chama DOM DE CIÊNCIA.
Deus dá seu conhecimento para nós, através do Espírito Santo.O que é o dom de Ciência?
É a graça que Deus nos concede, para que possamos ver as coisas como Deus vê. Precisamos estar abertos ao conhecimento de Deus.
Deixemos que Deus nos mostre o Seu diagnóstico, sobre os problemas que nos envolvem.
Se pedimos o dom de ciência, se temos abertura ao dom, a revelação que vier em oração, no nosso coração, é o diagnóstico de Deus.
Precisamos deixar que Deus nos mostre qual o problema, o que nos impede de sermos felizes, o que atrapalha o nosso crescimento espiritual. Precisamos escutar o Senhor, o que Ele tem para nos revelar a respeito das coisas, dos fatos, dos acontecimentos em nossas vidas…
Como é isto?
O Espírito Santo vem em nosso socorro, nos comunicando através de um pensamento, de uma revelação ao nosso coração.
Devemos estar atentos, abertos para que Deus possa nos usar como canal de Sua graça.
Não para proveito próprio, mas, para a comunidade. O dom de ciência é um dom como os demais.
Ele é, uma pequena amostra grátis do mistério de Deus, do conhecimento de Deus, revelado ao homem.O Dom de Ciência se dá em dois aspectos: Deus revelando ao homem Seus mistérios, a Sua bondade, Seu amor.
E também, revelando o mistério do homem, revelando o problema do homem, o que está no homem. Deus, através da palavra de ciência nos revela os Seus mistérios, Sua vontade. Deus concede ao homem, a graça de enxergar as coisas como Ele enxerga, de entender as coisas como Ele entende. Quem tem o dom de Ciência, entende, mais profundamente, as Escrituras Sagradas.
Precisamos desejar o dom de Ciência, para conhecer melhor os mistérios de Deus, Sua palavra, Sua vontade para conosco e para com nossos irmãos.A comunidade que ora unida, que busca, que pede o dom de Ciência, que tem palavra de Ciência é libertada.
Com a oração de uns pelos outros, cada um vai sendo libertado das amarras, dos problemas pessoais, que impedem o crescimento espiritual, que impede o amor uns pelos outros, que impedem de acolher as idéias do grupo…
O Senhor, no poder do Espírito Santo, vai revelando, diagnosticando, curando e a comunidade vai crescendo…O nome de Jesus, o poder do Senhor Jesus, está acima de todas as coisas… Se você teve uma humilhação que lhe causa lembranças dolorosas, imagine Jesus lá, lhe consolando, lhe amparando, lhe abraçando., lhe curando…
É impressionante como acaba tudo, como é poderosa a presença de Jesus. Ele é o Senhor de tudo, busquemos a solução em Jesus!Quando você está orando, e vem em seu pensamento, em seu coração, uma palavrinha, uma frase, uma imagem, de maneira direta ou indireta, fique atento, pois, Deus tem mil maneiras de lhe revelar Seu diagnóstico.
É preciso ficar alerta é preciso buscar sabedoria e discernimento, para que não percamos as maravilhas do amor de Deus que nos foram reveladas através do DOM DE CIÊNCIA.ORAÇÃO: Senhor Jesus, nós lhe pedimos o Dom de Ciência. Dê também, para todos nós, o dom da revelação, o dom do entendimento e de sabedoria, para que possamos diagnosticar as situações, segundo a sua vontade.
Eis-nos aqui, Senhor Jesus, usa-nos.
Obrigado Senhor Jesus. Glórias e louvores ao Senhor!Unge Senhor, o Seu povo, no poder do Seu Espírito. Amém!
Obrigado Senhor.O Senhor dá os Seus dons, a quem os acolhe com fé e alegria. O medo, a dúvida, contrista o Espírito Santo em nós. Jesus vivo, ressuscitado, está presente nos dando Sua graça, Seus dons, Seu poder, Sua Ciência.
Muito obrigado Jesus
Nós precisamos aprender a verdade.
E a revelação da verdade dada por Deus, se chama DOM DE CIÊNCIA.
Deus dá seu conhecimento para nós, através do Espírito Santo.O que é o dom de Ciência?
É a graça que Deus nos concede, para que possamos ver as coisas como Deus vê. Precisamos estar abertos ao conhecimento de Deus.
Deixemos que Deus nos mostre o Seu diagnóstico, sobre os problemas que nos envolvem.
Se pedimos o dom de ciência, se temos abertura ao dom, a revelação que vier em oração, no nosso coração, é o diagnóstico de Deus.
Precisamos deixar que Deus nos mostre qual o problema, o que nos impede de sermos felizes, o que atrapalha o nosso crescimento espiritual. Precisamos escutar o Senhor, o que Ele tem para nos revelar a respeito das coisas, dos fatos, dos acontecimentos em nossas vidas…
Como é isto?
O Espírito Santo vem em nosso socorro, nos comunicando através de um pensamento, de uma revelação ao nosso coração.
Devemos estar atentos, abertos para que Deus possa nos usar como canal de Sua graça.
Não para proveito próprio, mas, para a comunidade. O dom de ciência é um dom como os demais.
Ele é, uma pequena amostra grátis do mistério de Deus, do conhecimento de Deus, revelado ao homem.O Dom de Ciência se dá em dois aspectos: Deus revelando ao homem Seus mistérios, a Sua bondade, Seu amor.
E também, revelando o mistério do homem, revelando o problema do homem, o que está no homem. Deus, através da palavra de ciência nos revela os Seus mistérios, Sua vontade. Deus concede ao homem, a graça de enxergar as coisas como Ele enxerga, de entender as coisas como Ele entende. Quem tem o dom de Ciência, entende, mais profundamente, as Escrituras Sagradas.
Precisamos desejar o dom de Ciência, para conhecer melhor os mistérios de Deus, Sua palavra, Sua vontade para conosco e para com nossos irmãos.A comunidade que ora unida, que busca, que pede o dom de Ciência, que tem palavra de Ciência é libertada.
Com a oração de uns pelos outros, cada um vai sendo libertado das amarras, dos problemas pessoais, que impedem o crescimento espiritual, que impede o amor uns pelos outros, que impedem de acolher as idéias do grupo…
O Senhor, no poder do Espírito Santo, vai revelando, diagnosticando, curando e a comunidade vai crescendo…O nome de Jesus, o poder do Senhor Jesus, está acima de todas as coisas… Se você teve uma humilhação que lhe causa lembranças dolorosas, imagine Jesus lá, lhe consolando, lhe amparando, lhe abraçando., lhe curando…
É impressionante como acaba tudo, como é poderosa a presença de Jesus. Ele é o Senhor de tudo, busquemos a solução em Jesus!Quando você está orando, e vem em seu pensamento, em seu coração, uma palavrinha, uma frase, uma imagem, de maneira direta ou indireta, fique atento, pois, Deus tem mil maneiras de lhe revelar Seu diagnóstico.
É preciso ficar alerta é preciso buscar sabedoria e discernimento, para que não percamos as maravilhas do amor de Deus que nos foram reveladas através do DOM DE CIÊNCIA.ORAÇÃO: Senhor Jesus, nós lhe pedimos o Dom de Ciência. Dê também, para todos nós, o dom da revelação, o dom do entendimento e de sabedoria, para que possamos diagnosticar as situações, segundo a sua vontade.
Eis-nos aqui, Senhor Jesus, usa-nos.
Obrigado Senhor Jesus. Glórias e louvores ao Senhor!Unge Senhor, o Seu povo, no poder do Seu Espírito. Amém!
Obrigado Senhor.O Senhor dá os Seus dons, a quem os acolhe com fé e alegria. O medo, a dúvida, contrista o Espírito Santo em nós. Jesus vivo, ressuscitado, está presente nos dando Sua graça, Seus dons, Seu poder, Sua Ciência.
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