A família e seus símbolos
Tão prioritária é a família na vida da pessoa, da sociedade e da Igreja, que nos servimos de símbolos para avaliar e explicar sua centralidade. Vamos aqui nos ocupar com alguns símbolos, provavelmente os mais conhecidos, porém muito significativos e iluminadores, para que a família recupere sua credibilidade e seu primado.
1. Família, nossa “primeira pátria”. É nosso primeiro chão, nossa identidade original, nossa casa. Nela somos gerados, cuidados, educados como cidadãos e dela recebemos as condições para a convivência pública e as virtudes sociais. Sem a família, primeira pátria, não teremos a segunda pátria, a comunidade nacional, o povo, a nação. A família é a primeira sociedade natural. Está no centro da vida social.
2. Família, nosso “segundo útero”. Entendemos por segundo útero, a educação, cultura, valores que recebemos na família. Ela é o útero cultural, educacional, espiritual, religioso, ali nascemos para a convivência humana e recebemos as condições para sermos pessoas centradas, civilizadas, humanizadas, amadurecidas.
3. Família, “patrimônio da humanidade”. Todos os povos têm a família como instituição, organização e patrimônio social. È a mais antiga instituição social com a função procriativa, econômica, educativa e afetiva. Pela alteridade, reciprocidade e complementariedade a família é o primeiro lugar de nossa convivência humana. É a primeira sociedade natural, uma comunidade natural, um patrimônio da humanidade.
4. Família, “tesouro dos povos”. É a maior riqueza da pessoa e da sociedade, porque gera a vida, facilita o relacionamento, é escola de “comunhão com os outros e de doação aos outros”. Nela recebemos as primeiras noções a respeito do amor, do bem, da verdade, dos valores. Nela aprende-se ser pessoa.
5. Família “ninho da vida”. A família está a serviço da vida. A vida é concebida, gerada, nascida, desenvolvida, amada, amadurecida na família. Ninho é símbolo de calor humano, do afeto, do cuidado, significa também abrigo e proteção da vida. Na família se desenvolve a “ecologia humana”.
6. Família “berço de vocações”. Na família as vocações e as profissões têm sua origem, motivação, incentivo. A família que cultiva a espiritualidade, participa da comunidade, respeita as vocações, educa para os valores e ensina as limitações, torna-se berço de vocações e de profissões.
7. Família “sacrário da fé”. O sacramento do matrimônio, a educação e vivência da fé fazem da família o sacrário da fé onde os pais transmitem para as novas gerações o tesouro da fé. É preciso falar de Deus aos filhos, ensinar religião e praticar a oração. Tudo isso colabora para a serenidade, motivação e educação dos filhos. A espiritualidade familiar defende nossos lares dos ataques do mal.
8. Família, “igreja doméstica”. É a primeira comunidade religiosa, onde os pais são sacerdotes pelo batismo, são os primeiro catequistas. A família é uma comunidade de vida, de amor e de fé. Nossas casas são também santuários.
9. Família “santuário do amor”. A Palavra de Deus ensina que “não é bom o homem estar só” (Gn 2,18). O fundamento da família é a união entre um homem e uma mulher, no sacramento do matrimonio, para o bem deles mesmos, dos filhos e da sociedade. Como aliança de amor, comunidade de amor a família é a realização das pessoas no amor em distintas experiências: amor conjugal, amor filial, amor fraternal, amor familiar, amor social.
10. Família “escola de valores”, a função educativa, cultural, ética da família tem singular importância. Ela é o primeiro lugar de humanização, célula vital da sociedade, educadora de valores e de limites, promotora das virtudes. Os pais são mestres. Os filhos aprendem imitando. O bem da pessoa e o bom funcionamento da sociedade estão conexos com o bem-estar conjugal e familiar.
11. Família “célula da sociedade”. É a primeira comunidade, portanto, existe antes da sociedade e do Estado e tem direitos próprios e inalienáveis. A sociedade e o Estado estão para a família, ela é a célula do organismo social. Cabe ao Estado defender e proteger a família com políticas públicas efetivas.
1. Família, nossa “primeira pátria”. É nosso primeiro chão, nossa identidade original, nossa casa. Nela somos gerados, cuidados, educados como cidadãos e dela recebemos as condições para a convivência pública e as virtudes sociais. Sem a família, primeira pátria, não teremos a segunda pátria, a comunidade nacional, o povo, a nação. A família é a primeira sociedade natural. Está no centro da vida social.
2. Família, nosso “segundo útero”. Entendemos por segundo útero, a educação, cultura, valores que recebemos na família. Ela é o útero cultural, educacional, espiritual, religioso, ali nascemos para a convivência humana e recebemos as condições para sermos pessoas centradas, civilizadas, humanizadas, amadurecidas.
3. Família, “patrimônio da humanidade”. Todos os povos têm a família como instituição, organização e patrimônio social. È a mais antiga instituição social com a função procriativa, econômica, educativa e afetiva. Pela alteridade, reciprocidade e complementariedade a família é o primeiro lugar de nossa convivência humana. É a primeira sociedade natural, uma comunidade natural, um patrimônio da humanidade.
4. Família, “tesouro dos povos”. É a maior riqueza da pessoa e da sociedade, porque gera a vida, facilita o relacionamento, é escola de “comunhão com os outros e de doação aos outros”. Nela recebemos as primeiras noções a respeito do amor, do bem, da verdade, dos valores. Nela aprende-se ser pessoa.
5. Família “ninho da vida”. A família está a serviço da vida. A vida é concebida, gerada, nascida, desenvolvida, amada, amadurecida na família. Ninho é símbolo de calor humano, do afeto, do cuidado, significa também abrigo e proteção da vida. Na família se desenvolve a “ecologia humana”.
6. Família “berço de vocações”. Na família as vocações e as profissões têm sua origem, motivação, incentivo. A família que cultiva a espiritualidade, participa da comunidade, respeita as vocações, educa para os valores e ensina as limitações, torna-se berço de vocações e de profissões.
7. Família “sacrário da fé”. O sacramento do matrimônio, a educação e vivência da fé fazem da família o sacrário da fé onde os pais transmitem para as novas gerações o tesouro da fé. É preciso falar de Deus aos filhos, ensinar religião e praticar a oração. Tudo isso colabora para a serenidade, motivação e educação dos filhos. A espiritualidade familiar defende nossos lares dos ataques do mal.
8. Família, “igreja doméstica”. É a primeira comunidade religiosa, onde os pais são sacerdotes pelo batismo, são os primeiro catequistas. A família é uma comunidade de vida, de amor e de fé. Nossas casas são também santuários.
9. Família “santuário do amor”. A Palavra de Deus ensina que “não é bom o homem estar só” (Gn 2,18). O fundamento da família é a união entre um homem e uma mulher, no sacramento do matrimonio, para o bem deles mesmos, dos filhos e da sociedade. Como aliança de amor, comunidade de amor a família é a realização das pessoas no amor em distintas experiências: amor conjugal, amor filial, amor fraternal, amor familiar, amor social.
10. Família “escola de valores”, a função educativa, cultural, ética da família tem singular importância. Ela é o primeiro lugar de humanização, célula vital da sociedade, educadora de valores e de limites, promotora das virtudes. Os pais são mestres. Os filhos aprendem imitando. O bem da pessoa e o bom funcionamento da sociedade estão conexos com o bem-estar conjugal e familiar.
11. Família “célula da sociedade”. É a primeira comunidade, portanto, existe antes da sociedade e do Estado e tem direitos próprios e inalienáveis. A sociedade e o Estado estão para a família, ela é a célula do organismo social. Cabe ao Estado defender e proteger a família com políticas públicas efetivas.
Espalhar DEUS através da música
A música sempre foi muito mais que uma simples tendência, ela é algo que faz parte de nossa vida, e da historia da humanidade. Desde que o ser o humano se entende por gente é assim. Não existe uma pessoa que não goste de curtir um belo som, afinal de contas a música penetra em nossa alma nos dando várias emoções, e isso é maravilhoso! Não precisamos ir muito longe! Aqui mesmo no nosso País, temos uma diversidade de ritmos que quase não dá pra se contar. Essa bela arte está em todos os lugares. Na padaria, no supermercado, no shopping, na TV, e principalmente no rádio! A música é a trilha sonora de nossas vidas.
Ela tem realmente o poder de influenciar, de encantar, de trazer lembranças boas ou ruins, e por fim, de mudar nosso comportamento em todos os sentidos. É ai que mora o perigo!
Aristóteles disse que "a música tem poder de formar caráter". Satanás está usando a música para fazer isso em nossos dias. As letras das canções de rock das décadas de 60 e 70 forjam os valores dos americanos que hoje estão com 40, 50 ou 60 anos. A MTV molda os valores da maioria dos adolescentes. A principal comunicação de valores para as novas gerações. Se não usarmos a música contemporânea para espalhar os valores divinos, satanás terá acesso ilimitado a uma geração inteira. A força da música não pode ser ignorada.
A igreja também precisam admitir que não existe um estilo de música "Sagrado". O que faz a música sagrada é a mensagem. A música não é nada mais que um arranjo de notas e ritmos. São as palavras que fazem a música espiritual. Não existe música cristã, e sim letras cristãs. Se você ouve uma música sem palavras, não saberá se é cristã ou não. Vira e mexe ouvimos pessoas dizendo: "Precisamos voltar às nossas raízes musicais". Fico me perguntando quanto tempo iremos retroceder? Quer voltar ao canto gregoriano? Ou está pensando nos hinos de Jerusalém? Por isso devemos nos abrir para o novo de Deus, e não ficar colocando barreiras para que as coisas fiquem cada vez mais difíceis de realizar, e consequentemente de trazer mais pessoas para Cristo.
Ela tem realmente o poder de influenciar, de encantar, de trazer lembranças boas ou ruins, e por fim, de mudar nosso comportamento em todos os sentidos. É ai que mora o perigo!
Aristóteles disse que "a música tem poder de formar caráter". Satanás está usando a música para fazer isso em nossos dias. As letras das canções de rock das décadas de 60 e 70 forjam os valores dos americanos que hoje estão com 40, 50 ou 60 anos. A MTV molda os valores da maioria dos adolescentes. A principal comunicação de valores para as novas gerações. Se não usarmos a música contemporânea para espalhar os valores divinos, satanás terá acesso ilimitado a uma geração inteira. A força da música não pode ser ignorada.
A igreja também precisam admitir que não existe um estilo de música "Sagrado". O que faz a música sagrada é a mensagem. A música não é nada mais que um arranjo de notas e ritmos. São as palavras que fazem a música espiritual. Não existe música cristã, e sim letras cristãs. Se você ouve uma música sem palavras, não saberá se é cristã ou não. Vira e mexe ouvimos pessoas dizendo: "Precisamos voltar às nossas raízes musicais". Fico me perguntando quanto tempo iremos retroceder? Quer voltar ao canto gregoriano? Ou está pensando nos hinos de Jerusalém? Por isso devemos nos abrir para o novo de Deus, e não ficar colocando barreiras para que as coisas fiquem cada vez mais difíceis de realizar, e consequentemente de trazer mais pessoas para Cristo.
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